O QUE DESARMONIZA O SER HUMANO, DE VARIAÇÃO DE ESPÉCIES E CARÁTER, É QUE NEM TODOS GOZAM PERFEITA SAÚDE, TEMOS OS DOENTES COM APARÊNCIA DE BONS, QUE SÃO PESSOAS QUE VIVEM ETERNAMENTE VARIANDO, E POR ISSO, IRREGULAR SEMPRE, QUE SÃO CURADOS COM O DECORRER DO TEMPO, QUANDO AFLORA O AMADURECIMENTO.
O rumo histórico da humanidade é muito grande, porque as eternidades não têm limites de contagem.
As eternidade não têm tempo, e por isso, é eternidade, não há limites de contagens aquilo que é eterno; e de forma, o que é eterno, não existe matemática, porque é eterno.
E de forma que uma eternidade não há contagem em alfabeto algum.
Contagem foi feita entre os animais.
Contagem foi feita na deformação.
Os animais é que criaram dias, nomes de dias, matemática, contagem, por serem uma centelha de pouca duração, que apaga e acende.
Então, o animal é que criou é inventou contagem.
Fulano durou tantos dias.
Fulano durou tantos anos.
Fulano durou tantas semanas.
Mas o que é eternidade, não há contagem.
Tudo que existe dentro da deformação é articulação da Imaginação e pensamento, intuição e inspiração do cérebro humano magnético.
Sendo tudo isto um alfabeto artificial, um alfabeto magnético, um alfabeto extraídos de centelhas magnéticas.
De centelhas humanas.
Então, tudo que se diz de centelha, tem pouca duração.
Uma duração mais prolongada, uma duração insignificante, uma mínima duração.
Porque centelha acende e apaga, derivado desse conjunto elétrico e magnético.
Só podia surgir desta combustão elétrica e magnética, o homem e a mulher, uma centelha vibratória elétrica e magnética.
Que deram o nome inadequado, deram o nome de vida.
Vida é vida eterna, e centelha não é vida.
Aparência de vida, mas não é, e por isso, acende e apaga..."
(15 Réplica, Livro UNIVERSO EM DESENCANTO, autor RACIONAL SUPERIOR)
